segunda-feira, 21 de julho de 2008

Alex Plunk



Alex Plunk, artista plástico, poeta e escritor. Escreveu as obras de
ficção cientifica "Doug Trom e o Deus do sexo satânico" e "Doug Trom e
o Deus metal", Teve um E-book lançado com poesias de sua autoria e
lançou a série "Um livro para se ler cagando". Quando se fala de Plunk
lembra-se do Movimento Dedalista, movimento literário que se resume
em retratar "...a infantilidade dos sentimentos adultos e a
infantilidade nos sentimentos adultos...", mas poucos conhecem suas
pinturas feitas com fezes humanas, de animais, sangue, por vezes
wassabi, pasta de dentes, esperma e outras matérias primas que
completam o sentido e profundidade da obra.
Assim que nasceu sofreu uma cirurgia cardíaca e nela esteve morto por
15 minutos antes do coração voltar a bater para alivio dos médicos.
Carioca e renascido em São Paulo, Plunk em sua conturbada adolescência
de raras amizades, cruzou o Rio e grande Rio no horário de escola, por
diversas vezes em busca de autógrafos dado pelos maiores pichadores do
estado, um deles, já senhor e pai de família era conhecido como
Planque.
Alex Plunk é uma banana de dinamite, suas maiores fontes de inspiração
são sua relação confusa com o pai e seu amor incompreendido pela
namorada.
Alex Plunk nasceu em 2 de setembro de 1983, trabalhou como operador de
telemarketing, panfleteiro, pedreiro dentre outras.


Quadros:
"Eu" Fezes humanas e animais com corante
"Armele" Pasta de dentes
"Bar do escretor" Fezes humanas e animais, sangue e wassabi
"Ladra" Esperma e giz de cera.






O Quadro "Ladra" matéria prima: esperma com cola e giz de cera


Quadro "Armele" materia prima: Pasta de dentes e giz de cera



Quadro "Bar do escretor" matéria prima: Fezes humanas de rato de cobra guano,...







Quadro "Eu", matéria prima: fezes humanas, de animais e corante

domingo, 25 de novembro de 2007

QUIMAS...Artista Plástico.












Eu que sou em tudo completo sonho,
rápido lampejo mal vislumbrado
entre a noite que tardia desfalece
e a aurora púrpura que desperta,
vivo intenso nesse mundo possível,
deixando, diáfano, um lépido rastro
tão perene qual uma estrela cadente.
(S. Quimas - Brasil, inverno de 2004)

Hare Krishna! Shalom, Veor, Veachav!

S. Quimas

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http://www.lightanddreams.com.br/quimas